terça-feira, 29 de maio de 2012

Um debate necessário: Segurança no campus

Segue material de leitura sobre a questão da segurança no campus, para fomentar o debate sobre a Comissão de Segurança da UEM, ponto de pauta do C.E.E.B de 02/06.
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Link sobre o projeto: https://docs.google.com/file/d/0B6Bd_iXeB0mGZDE2VkJCdjJvbTA/edit?pli=1#


Um debate necessário: Segurança no campus

O Campus Universitário...
O campus universitário, tal como é constituído, deve ser entendido pedagógica e políticamente como local livre, propício à criação, inovação e a máxima liberdade de ideias. Compreender a universidade apenas como o local da reprodução do conhecimento, ou a produção de e para o mercado enquadrado pela plataforma lattes, pelos editais e pela produtividade, é extremamente limitado.
O tripé constitucional prevê o ensino, a pesquisa e a extensão como  fundamentos da universidade, dá a esse espaço privilegiado a autonomia (historicamente legitimada), e a LDB dá a educação superior o papel de irradiar ideias capazes de garantir o desenvolvimento do processo civilizatório, para isso deve integrar a sociedade, como prevê o inciso VII (art. 43, da LDB).
Compreender o papel político da universidade frente a sociedade é fundamental para que haja um parâmetro comum de discussão.

Insegurança e Violência S.A.
"Existem dois tipos de pessoas: os que não comem, e os que não dormem... com medo da revolta dos que não comem" Josué de Castro

Em uma sociedade cujo traço fundamental é a possibilidade de acumular capital, criar mercado torna-se uma necessidade. Compreendendo a dimensão histórica da pobreza e da exclusão social, cuja cor é negra, a conclusão da violência como resultado de uma sociedade que diz o que você deve comprar mas não oferece os meios, parece óbvia. Ao mesmo tempo sustenta-se a partir da pobreza, da ausência de educação, da impossibilidade de ruptura com a condição de pobreza, a inércia política da multidão. Para os jovens da periferia nada é oferecido senão o furto, as drogas, o tráfico e o entorpecimento pela necessidade de consumir. Sabotage já dizia “vida bandida, culpa da situação”.

Sobre a pobreza sustentam-se outras tantas organizações filantrópicas que, apesar de bem intencionadas, assumem a responsabilidade que o Estado deveria assumir e muitas vezes mantém a situação controlável, ao mesmo tempo que azeita o processo de redução do Estado, orientado pelos planos do Banco Mundial, FMI, e os credores da dívida pública. Ainda sobre a pobreza, produzida pelo Estado omisso, sustenta-se uma individualização e um desocupar de áreas públicas, sustenta-se pela pobreza, pela droga, pela miséria (enfim, por elementos degeneradores da sociedade), uma industria da segurança calcada em uma mídia viciada, oportunista, sensacionalista, sem compromisso qualquer com a sociedade. Não faltam exemplos de preconceitos veiculados, favorecimento político por parte das telecomunicações, reforçando o caráter mercadológico desse setor.

Repressão e controle...
As multidões de desamparados pelo Estado, as multidões desassistidas, os inúmeros compromissos da sociedade que não são cumpridos à revelia de sustentar um cassino do capital financeiro gera indignação. Todas as multidões precisam ser controladas, os espaços de livre manifestação, as grandes aglomerações, a fome iminente, a pobreza. O Estado, que sustenta as contradições, busca desde seus primeiros passos, a partir da repressão, conter os processos de escancaramento das contradições, de luta, de rebelião. A criminalização surge como a legitimação do processo de repressão, é a forma de garantir que parcela da sociedade sustente a ação do Estado. A partir do discurso midiático, a pobreza e os movimentos sociais são criminalizados cotidianamente, a exemplo da recente greve dos metroviários em São Paulo.

O aparelho repressor do Estado, notadamente as Polícias Militar e Civil, têm origem na captura dos escravos rebelados. Na linha do tempo, passando pela Ditadura de 1964, a reorganização e o papel que ganha a Polícia se militarizando e tomando para si a tarefa de controle social da sociedade segue inalterado (Decreto 667/69). Soma-se a impunidade das instituições que perseguem e perseguiram historicamente as universidades, locus privilegiado, e os escravos, negros, pobres.

Com base nessas disposições podemos atacar o presente e o nosso terreno.

Segurança e campus Universitário, uma questão política...
A administração da universidade anima uma pretensa Comissão, montada em setembro de 2011, responsável por executar um plano de Segurança da UEM. Ao mesmo tempo veicula-se a criminalidade, os riscos do campus sede, a difusão da droga no campus e aumentam as abordagens abusivas: abordagens da Polícia Militar dentro do Campus, humilhando estudantes, invadindo domicílio, abordagens abusivas em repúblicas, criminalização dos espaços de socialização.

Que há a necessidade de garantir a segurança do patrimônio público e de toda a sociedade (comunidade acadêmica e a externa) não há dúvida, afinal de contas furtos ocorreram na universidade e só depois da solicitação expressa dos vigilantes, feita por meio de abaixo-assinado, houve inquérito e ainda só para alguns dos furtos. No entanto, no que diz respeito ao trato com a comunidade dentro da universidade, todos os fatos e as trajetórias das instituições afastam a possibilidade de resolução a partir do uso da repressão. As saídas anti-democráticas e pouco debatidas só podem interessar àqueles que corroboram com um passado sombrio e impune de violências que segue fazendo vítimas em todas as periferias.

Todos os discentes, centros acadêmicos, trabalhadores da UEM, docentes da ativa, aposentados, devemos refletir sobre a universidade que queremos. Um espaço que pretende ser livre não pode aceitar que homens armados transitem livremente para abordar a comunidade, como pretende a Comissão de Segurança da UEM, soldados da mesma instituição que vitima dia a dia jovens, negros, pobres. A universidade, se quer ser por excelência o local de irradiação do novo, tem o dever de fazer uma leitura de realidade que vá além da imprensa marrom, e compreender que a violência e a droga têm sua raiz na imensa desigualdade social que assola o Brasil. Por outro lado, à luz dos resultados da repressão ,é necessário tomar uma posição política contra a violência e a criminalização, uma posição política de defesa da universidade pública. Enquanto a reitoria mantêm o silêncio, o governo do Estado avança no processo de privatização, violando a autonomia, solicitando a terceirização de setores da universidade, obrigando laboratórios a vender serviços, buscando financiamento na iniciativa privada, etc..

O reitor deve assumir a posição política frente a realidade e afirmar o campus universitário como espaço autônomo de irradiação de conhecimento e massa crítica, irreconciliável com a presença de armas. A universidade livre ,que quer defender a democracia e ser voltada para a soberania nacional, deve romper com os velhos paradigmas ligados à ditadura militar e se dispor a construir no campus exemplos para a sociedade, ao mesmo tempo que denuncia os paraísos fiscais, a desigualdade, a privatização, o grande capital como os verdadeiros criminosos, e a polícia a serviço da sustentação dessa ordem segue manchando de sangue as periferias país a fora.

A reitoria tomando essas medidas e se dispondo a realizar democraticamente o debate sobre segurança no campus, diferente do que tem realizado até agora, pavimenta o cenário para a unidade da comunidade acadêmica frente aos ataques do governo Beto Richa, em defesa de uma universidade pública, gratuita e de qualidade, para todos: livre e democrática, o berço do novo!

C.E.E.B dia 02/06

ATENÇÃO CENTROS ACADÊMICOS!

Haverá C.E.E.B no dia 02 de junho!
Sábado, às 14h, no R.U.

Pauta:
- Informes;
- Acompanhamento das pautas da ocupação;
- Comissão de Segurança da UEM.

Marcha das Vadias em Maringá!

A reunião marcada para ontem no DCE para discutir a organização de uma Marcha das Vadias em Maringá, contou com mais de 30 pessoas, e avançou na discussão!

Foram montadas 3 comissões:
- Comissão de organização
Responsável - Ana Lúcia analuciadacome@hotmail.com
- Comissão de divulgação
Responsáveis - André Macedo e Fernanda Paz fernanda.eda@hotmail.com
- Comissão de elaboração de Materiais
Responsável - Isa Natário isa_natario@hotmail.com

Caso queira entrar em alguma comissão, entre em contato com o responsável!

Nossa primeira reunião foi bastante positiva! 
A Marcha será no domingo dia 10 de junho!  


Mais informações em breve...


"Se ser livre é ser vadia, então somos tod@s vadias!!!"



sábado, 26 de maio de 2012

MARCHA DAS VADIAS MGÁ: Reunião de organização

Aproveitando o levante feminista dos últimos tempos, expressado principalmente na chamada "Marcha das Vadias", surgiu a ideia de organizarmos uma marcha também aqui em Maringá, sim, em MARINGÁ, no berço dos Barros, no "antro" do conservadorismo.

A Marcha das Vadias é um movimento contemporâneo que surgiu no Canadá depois de um policial, em uma palestra, ter dito às mulheres para não se vestirem como "vadias", pois assim não seriam ESTUPRADAS. As mulheres canadenses responderam a altura: se ser vadia é ser livre, então somos TODAS vadias.

O movimento correu o mundo! E claro, chegou no Brasil, havendo grandes manifestações desde o ano passado, no DF, em SP, em Curitiba...
Inclusive, aproveitando para divulgar, sábado que vem (02/06) acontecerá na nossa vizinha, Londrina.

Nós, mulheres, sabemos o quanto é opressiva a  moral machista de nossa sociedade. 
Considerando que não são somente os homens machistas que nos oprimem, mas somos também oprimidas pela moda, pelos padrões de beleza, de comportamento, pela mídia, pela industria cultural...
Enfim, milhares de motivos nos levam a passarmos um recado a nossa sociedade: NÃO VAMOS NOS ADAPTAR.

Se você é também uma vadia ou contra a opressão das mulheres, compareça na Reunião para discutir a organização da Marcha das Vadias em Maringá, na segunda-feira dia 28/05, às 17h30 no DCE!

Arte por: Elisa Riemer
Pense, participe e Movimente-se CONTRA O MACHISMO E CONTRA QUALQUER OPRESSÃO!



quinta-feira, 24 de maio de 2012

CAFF promove debate sobre as Relações de Trabalho

"Dias atrás comemoramos o Dia do Trabalhador, sendo assim pensamos que este dia não poderia passar sem nenhuma discussão. Tendo em vista que a relação Capital - Trabalho está na luz dos nossos dias e entender melhor como esta relação se dá e como tem se modificado nas últimas décadas, se faz necessário.
Deste modo, o Centro Acadêmico Florestan Fernandes (Ciências Sociais/UEM) realizará uma mesa de debate a cerca da precarização do trabalho no dia 24 de maio, às 19hr30min, no auditório do CCH, bloco H35/UEM e tem a honra de convidá-l@ a participar.
A discussão abordará as mudanças ocorridas na últimas décadas na esfera política e econômica, principalmente com ascenção da ordem neoliberal e como estas mudanças afetam as relações de trabalho e assim refletir sobre as condições que classe trabalhadora está submetida hoje. Para isso, contaremos com a presença do prof. Ms. Givaldo Alves com experiência na área da Sociologia do Trabalho, já fez parte do corpo docente do DCS/UEM e hoje leciona na Faculdade Estadual de Educação, Ciência e Letras de Paranavaí (FAFIPA). Juntamente com ele, estará Diana Assunção, militante e dirigente do Sidicato dos Trabalhadores da USP e do grupo de mulheres "Pão e Rosas".
Neste momento, vale lembrar o que sabiamente disse um dia o Saudoso prof. Florestan Fernandes: "Ou os estudantes se identificam com o destino de seu povo, como ele sofrendo a mesma luta, ou se dissociam do seu povo e, nesse caso, serão aliados daqueles que exploram o povo."
Sua participação é de extrema importância, contamos com sua presença!"
fonte: http://casociaisuem.blogspot.com.br/2012/05/debate-o-capitalismo-em-ritmo-de.html
 Parabéns ao CAFF pela iniciativa!
Pense, participe e Movimente-se!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Reunião com administração da UEM discute Eventos Culturais no campus

Ontem, dia 22 de maio, membros do DCE estiveram na PCU para discutir Eventos Culturais da nossa Universidade.
Estavam presentes na reunião o Pedro Uchôa - diretor da DCU; Gilberto - pró-reitor da PEC; Celene Tonella - assessora do reitor; Igor Botelho - prefeito do Campus.

A intenção da adm da UEM em realizar tal reunião era clara: fazer com que nós, estudantes, cumpríssemos com o Ato Executivo 008/2011-GRE, o "AE-8", agora em forma de Resolução 004/2012-COU.
Acontece, e aqui aproveitamos o espaço para esclarecimento,  que quando discutido o Ato Executivo 008 no Conselho Universitário , um dos conselheiros discente, o acadêmico do curso de Direito Luís André Lisque, também membro do DCE, pediu vistas do processo. Depois de uma longa enrolação, adiaram o dia da votação do relatório de vistas. Porém, na reunião posterior, que se deu de forma esvaziada pois foi um dia antes do feriado do dia 01 de maio, o relator Luis André estava doente e não pôde comparecer na reunião. De forma covarde e oportunista, a plenária do COU, majoritariamente composta por professores tecnocratas e reacionários (servidores só possuem uma cadeira, e estudante uma por centro), não inverteram a pauta como geralmente se faz quando um conselheiro falta. E o relatório de vistas foi votado sem o relator!

O AE-8, e agora, a Resolução 004/2012-COU é inconstitucional, no ponto em que exige "prévia autorização da PCU e do reitor" para quaisquer manifestações artísticas e culturais em nosso campus, seja por parte dos estudantes, dos servidores ou da comunidade externa. Na constituição o que se tem é a prévia notificação, para que não haja conflito quanto ao uso do espaço, por exemplo.

Voltando à reunião, nos posicionamos claramente em relação à resolução: ela não se faz legítima. A falta de discussões amplas e democráticas desta instituição com sua comunidade implicam nesse tipo de imposição.

Sabemos o quanto os Saraus são importantes para a integração da comunidade acadêmica e da sociedade externa, pois não se trata de uma mera festa, é sim um espaço de manifestação artística, musical, ou seja, cultural. E também político! Sabemos o quanto os saraus são também importantes para o movimento estudantil. Além de romper com a lógica industrial e mercadológica dos eventos festivos caros e de restrito acesso promovidos na cidade. Maringá carece de cultura!!!

Último Sarau promovido pelo DCE na quinta dia 17 de maio: Ato Cultural contra a Homofobia!
Por fim, ficou encaminhado uma próxima reunião na PCU, na terça-feira dia 29/05, às 16h30.
O DCE se responsabilizou em levar um tipo de 'formatação' do sarau, em contrapartida, pedimos que a PCU apresente algum local no campus da UEM onde possamos realizar essas atividades, sem atrapalhar a vizinha acerca da UEM, algo paliativo até que tenhamos a Concha Acústica.

Essa é uma discussão de toda a comunidade acadêmica! Os C.As também promovem saraus e devem ter a liberdade para realizá-los.

No mais, adiantamos que o DCE irá organizar reuniões ampliadas com os Centros Acadêmicos para discutir questões relacionadas, como a segurança no campus. Também haverá um CEEB no dia 02/06.

Pense, participe e Movimente-se UEM!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Conselho Popular promove palestras dias 21 e 22 de maio!


Hoje, às 19h30 no DACESE (UEM):
"Relações entre a Universidade e a Sociedade num contexto de mercantilização da Educação"

Amanhã, às 08h30 no auditório da Unifamma:
"Educação não é mercadoria: todos na luta por uma educação de qualidade e a serviço da classe trabalhadora"

Palestrante: Prof. Dr. João dos Reis (UFSCar).

Realização e apoio: Conselho Popular, Centro Acadêmico Florestan Fernandes, Departamento de Ciências Sociais - DCS, Diretório Central dos Estudantes Movimente-se Uem, NUCRESS e ProAção.

Compareçam!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

17 de Maio: Dia Internacional de Luta contra a Homofobia!

Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) tirou da lista de doenças mentais o "homessexualismo", tirando também o sufixo 'ismo', que denota algum tipo de doença, ficando então homossexualidade.
Oficiliazado em 1992, o dia 17 de maio se tornou o dia INTERNACIONAL de LUTA contra a homofobia.

No Brasil os índices de assassinatos e agressões a homessexuais são altíssimos, não tendo sequer atenção da mídia ou das autoridades. De acordo com notícia da BBC Brasil, "em 2011 ocorreram 266 homicídios - um recorde desde o início dos levantamentos na década de 1970. De acordo com o GGB, foi o sexto ano consecutivo em que houve aumento desse tipo de crime". O Governo recebeu, também em 2011, cerca de 3,4 ligações POR DIA de denúncias de violência praticada contra homossexuais.

Dando sequência à semana de atividades contra a Homofobia, na qual o DCE Movimente-se UEM também se agrega nesta luta e convida a tod@s para participar:

  • 09h00: concentração no DCE para hasteamento da Bandeira LGBT, em frente à reitoria da UEM!
  • 21h00: Ato Cultural Contra a Homofobia, em frente ao DCE, com muita música, poesias, teatro, fotografias, artes plásticas, etc.
Compareçam! Tod@s na luta contra a homofobia e qualquer forma de opressão! Liberdade sexual e respeito!
Por um mundo mais humano. Politizando sempre para seguir rumo à transformação radical da sociedade!

Pense, Participe e Movimente-se!



quarta-feira, 9 de maio de 2012

Evento: Polícia para que(m)? Direitos Humanos na Universidade e na Sociedade


Repressão policial é algo muito comum em nossa sociedade. Constantemente a polícia foge do seu dever de promover a segurança pública da população para coibir e reprimir manifestações e os movimentos sociais e populares. A Universidade não está isenta dos problemas e questões do “mundo externo” a ela. Tráfico de drogas, assaltos e até sequestros estão sujeitos a ocorrer nos campus das Universidades Públicas de todo o país. Mas até que ponto a segurança nestes ambientes se dá através da Polícia Militar?
As instituições públicas de ensino superior são historicamente alvo da repressão policial. Na Ditadura Militar brasileira, universitários dos mais variados cursos foram sequestrados, torturados e mortos! Desde a redemocratização do Brasil, a Polícia só pode entrar em qualquer campus acadêmico mediante permissão da reitoria.
A constante presença da polícia militar no campus, assim como a certeza de haver os chamados “P2” e policiais à paisana em nossa Universidade nos leva a algumas questões: qual o real objetivo da entrada da PM na UEM? Qual o tipo de segurança que precisamos e queremos em nossa Universidade? Polícia para que e para quem? E os direitos humanos?
Por isso, o DCE Movimente-se UEM convida a todos e todas para a mesa de discussão:
POLÍCIA PARA QUE(M)? Direitos Humanos na Universidade e na Sociedade
Debatedores:
Fulvio Luis S. Kaipers – Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-Maringá
Jacheline Batista – advogada
Prof. Dr. Júlio Santiago Prates Filho – Reitor UEM (A CONFIRMAR)
Dona Flor – ONG de Mães “Justiça e Paz”
Data: 10 de maio
Horário: às 20h
Local: DACESE

Apoio
PróAção UEM
Conselho Popular 
NUCRESS – Núcleo Regional de Serviço Social
Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados de Maringá (OAB)

Realização
DCE Gestão Movimente-se UEM 2011-2012