Dando continuidade ao processo de mobilização dos estudantes, na última quinta-feira, 20 de setembro, realizamos um Ato EM DEFESA DA UEM. Este processo foi iniciado na sexta-feira, 14 de setembro, com a convocação de greve estudantil em Assembleia Geral e, durante toda a semana, foram feitas assembleias em vários cursos e centros de ensino para avaliar a situação particular de cada caso e levantarmos a discussão sobre os problemas que cada curso enfrenta. Em alguns cursos e centros houve a adesão à greve, outros não viram a possibilidade de aderirem pois, de alguma forma, não estavam "sentindo" a greve dos servidores por motivos como departamentos que possuem as chaves ou contrataram chaveiros para abertura de blocos e salas, assim como a limpeza (feita por terceiros ou pelos próprios estudantes, etc), mas em TODAS as assembleias foi deliberado apoio ao movimento e à greve dos estudantes. Todos reconheceram a necessidade e importância da mobilização estudantil para trazer a tona os vários problemas que vivenciamos todos os dias na UEM, e avançarmos em nossas reivindicações.
No ATO, estavam presentes mais de 250 estudantes do campus sede e dos campi regionais (Umuarama e Cianorte) que seguiram pela UEM, saímos no portão da rua 10 de maio e caminhamos em protesto pela av. Colombo até a reitoria e lá nos encontramos com os servidores que acompanhavam a reunião do COU (Conselho Universitário) com o reitor, Julio Prates Filho, e a vice-reitora Neusa Altoé. Foi um momento importante de diálogo direto com os servidores que falaram aos estudantes e ficaram muito gratos pelo nosso apoio a suas reivindicações. Porém, foi um momento importante por colocarmos em debate nossas pautas específicas. Durante a Assembleia Geral após o Ato, construímos uma pauta* mais geral dos estudantes e entregamos em mãos ao reitor e vice-reitora que se comprometeram a dar um parecer na próxima quinta-feira, 27 de setembro. E nós, mais uma vez, estaremos reunidos e mobilizados para cobrar o parecer e o posicionamento da administração da UEM perante tantos problemas que assolam toda a universidade e que, não de hoje, os reivindicamos.
No ATO, estavam presentes mais de 250 estudantes do campus sede e dos campi regionais (Umuarama e Cianorte) que seguiram pela UEM, saímos no portão da rua 10 de maio e caminhamos em protesto pela av. Colombo até a reitoria e lá nos encontramos com os servidores que acompanhavam a reunião do COU (Conselho Universitário) com o reitor, Julio Prates Filho, e a vice-reitora Neusa Altoé. Foi um momento importante de diálogo direto com os servidores que falaram aos estudantes e ficaram muito gratos pelo nosso apoio a suas reivindicações. Porém, foi um momento importante por colocarmos em debate nossas pautas específicas. Durante a Assembleia Geral após o Ato, construímos uma pauta* mais geral dos estudantes e entregamos em mãos ao reitor e vice-reitora que se comprometeram a dar um parecer na próxima quinta-feira, 27 de setembro. E nós, mais uma vez, estaremos reunidos e mobilizados para cobrar o parecer e o posicionamento da administração da UEM perante tantos problemas que assolam toda a universidade e que, não de hoje, os reivindicamos.
Agora, e até dia 27, é preciso que cada curso construa suas pautas e traga suas reivindicações para se somar a pauta mais geral dos estudantes e assim, juntos, avançarmos nas demandas mais amplas e também em pontos mais específicos de cada curso.
Convidamos tod@s para participar de mais um ATO, dia 27 de Setembro, com concentração no DCE a partir das 14hr, para cobrar nossas pautas!
*Pauta de reivindicações entregue e assinado pelo reitor, Julio Prates Filho, no dia 20 de setembro:
- Exigência do atendimento imediato das reivindicações dos servidores em greve para o restabelecimento de normalidade: com o funcionamento da BCE, R.U e DAA sem terceirização;
- Por mais verbas para a educação pública, contra cortes de verbas;
- Contra a precarização e terceirização da universidade;
- Licitação da 2° fase da casa do estudante e política de ampliação de assistência estudantil;
- Contratação imediata de professores e funcionários;
- Por infraestrutura adequada nos campi sede e regional;
- Autonomia universitária, Revogação imediata do META 4! ;
- Paridade já! ;
- Recebimento integral da bolsa-trabalho pelos estudantes no período de greve;
- Transformação da bolsa-trabalho em bolsa auxílio-acadêmico, por critério socioeconômico;
- Implementação de 50 bolsas-alimentação no campus sede e 15 em cada campi regional. Imediato recebimento de cestas-básicas pelos estudantes bolsistas durante o período de greve
- Construção de Restaurantes Universitários nos campi regionais;
- Estrutura física para cada entidade do Movimento Estudantil;
- Garantia de transporte para os campi regionais.
3 comentários:
Quais cursos aderiram?
- Ciencias Sociais
- Comunicação e Multimeios
- Ed. Fisica
- 1º ano de Bioquímica
- 1º, 2º, e 4º ano de Odontologia
- Artes visuais
- Artes Cênicas
- Psicologia (de início não aderiram à greve, mas paralisaram as atividades desde terça-feira - 18/09).
Acontecerão muitas assembleias na segunda, terça e quarta que determinaram se continuam ou aderem à greve.
E Geografia também!
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