Sobre o pedido de ônibus para evento: Diante da mobilização, paralisação e cobrança dos estudantes de Cidade Gaúcha, a administração da universidade deu seus pulos para garantir o veículo (vaquinhas entre Centros, Pró-reitorias, etc). A Universidade deve garantir a todos o transporte gratuito de estudantes e professores para viagens acadêmicas!
sexta-feira, 30 de março de 2012
Ato em Maringá e Paralisação em Cidade Gaúcha no dia 28/03
Sobre o pedido de ônibus para evento: Diante da mobilização, paralisação e cobrança dos estudantes de Cidade Gaúcha, a administração da universidade deu seus pulos para garantir o veículo (vaquinhas entre Centros, Pró-reitorias, etc). A Universidade deve garantir a todos o transporte gratuito de estudantes e professores para viagens acadêmicas!
quinta-feira, 29 de março de 2012
Carta entregue ao Reitor - Pela retomada das Pautas da Ocupação
terça-feira, 27 de março de 2012
28 de março: Dia Nacional de Luta dos Estudantes!
Velório de Edson Luís |
segunda-feira, 26 de março de 2012
sábado, 24 de março de 2012
C.E.E.B Hoje, 14h no R.U
sexta-feira, 23 de março de 2012
Diretoria da Sesduem propõe recuo!!! Docentes voltam atrás e acatam proposta do Governo
Leia na íntegra: http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/556199/sindicato-dos-docentes-acata-proposta-de-reajuste/
Por enquanto, a ameaça de greve não está mais em voga, mas os docentes tirarão um calendário de luta.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Repasses da Assembleia dos Estudantes (20/03)
terça-feira, 20 de março de 2012
Assembleia dos Estudantes HOJE, às 19h
Clique na imagem para ampliá-la |
Conforme deliberado na Assembleia do dia 14/03 no R.U, hoje, dia 20/03, haverá mais uma Assembleia dos Estudantes da UEM.
Inicialmente havíamos tirado o horário para as 17h30, porém, tivemos a informação de que o governador só dará resposta aos professores às 16h30, o que alongará a assembleia da SESDUEM, que será a partir das 16h também no DACESE.
-> A nossa pauta será principalmente a discussão da resposta do governo aos professores. É importante sabermos e discutirmos a nova proposta de equiparação salarial dos docentes devido o indicativo de greve.
Outro ponto importante desta Assembleia é anexar junto às Pautas da Ocupação e da Resolução tirada no CEEB, as pautas específicas de cada curso! Então C.As, quem já tiver com pauta específica do curso elaborada, leve-a na assembleia!
É hora do movimento estudantil da UEM se reorganizar e focar nos prazos das nossas pautas. Por uma Universidade Pública, gratuita e de qualidade de verdade!
Pense, participe, e Movimente-se!
sexta-feira, 16 de março de 2012
Nota sobre dia 14/03
2 - As pichações nos muros da universidade não foram deliberadas nos fóruns dessa entidade;
3 - A nota pública da Anel, organização que compõe o DCE, divulgada durante as atividades do dia 14/03, não representa o posicionamento dessa entidade.
Avaliação do Movimento de Paralisação
terça-feira, 13 de março de 2012
Cronograma das atividades da Paralisação do dia 14/03
PARALISAÇÃO DIA 14/03!
Dia 14/03: Mais uma quarta-feira de Luta!
Nesta quarta a mobilização nas Universidades Estaduais do Paraná continuam!
Conforme tirado em Assembleia no dia 07/03, desta vez os estudantes da UEM também vão paralisar e teremos uma Assembleia unificada: estudantes, servidores técnicos e docentes.
Paralisação é sinônimo de MOBILIZAÇÃO! Por isso não é dia de ficar em casa, é dia de vir pra UEM e mostrar força e união na luta por uma Educação Pública, gratuita e de qualidade para todos!
É hora de dar um basta ao desrespeito que a educação no Paraná vem sofrendo, das escolas públicas às universidades.
Em breve soltamos o cronograma das atividades do dia 14/03! Teremos oficinas o dia todo e atividades culturais durante a noite.
Movimente-se!
segunda-feira, 12 de março de 2012
Repasses: Ato em Curitiba e Ato/Assembleia na UEM 07/03!
Estudantes reunidos na escadaria da UFPR, na pç. Sts. Andrade |
Assembleia dos estudantes no campus sede, em frente a reitoria |
Campanha Diga Não a Incineração do Lixo em Mgá
sexta-feira, 9 de março de 2012
Assembléia do curso de Engenharia Têxtil do câmpus de Goioerê - UEM
Em assembléia, realizada no dia 7 de Março de 2011, os estudantes do curso de Engenharia Têxtil do câmpus de Goioerê da UEM, reivindicam:
- todo apoio à paralisação dos professores da UEM! pelo cumprimento das pautas do Movimento de Ocupação da Reitoria "Manuel Gutiérrez"! contra o corte de verbas do governo Beto Richa!
- abertura de concurso para professores efetivos (a maioria dos professores deste curso são temporários, o que impede que estes tenham estabilidade e possam se dedicar ao ensino e à pesquisa)
- melhor distribuição das bolsas PIBIC (no curso de Engenharia Têxtil existe somente uma bolsa de pesquisa científica, o que fere o tripé que constituí a universidade pública: ensino, pesquisa e extensão)
- marmita subsidiada pela universidade (os estudantes por muitas vezes têm que ficar o dia inteiro na universidade, e pelo fato dela se localizar longe do centro, onde a maioria mora, eles são obrigados a comprar marmitas de um restaurante ou comer salgados na cantina)
- o xerox e a cantina da universidade devem permanecer abertos durante todo o período de aulas, ou seja, de manhã, tarde e noite (muitas vezes os estudantes se deparam com a cantina fechada no meio da aula ou com o xerox também fechado)
- aquisição do software AUTOCAD para o Laboratório de Informática da UEM de Goioerê (este é um software muito usado pelas engenharias e é uma demanda antiga dos estudantes)
- descentralização no que tange a compra de livros e pela aquisição de mais livros para a biblioteca do câmpus (muitos livros, como de cálculo integral, são usados por pelo menos três cursos do câmpus: Engenharia de Produção, Física, Engenharia Têxtil e Licenciatura Plena em Ciências, o que faz com que eles sejam muito procurados e não existem em grande número)
Link da notícia do site Goionews: http://www.goionews.com.br/?Conteudo=news&id_noticia=27697&id_edicao=1497
terça-feira, 6 de março de 2012
Resolução CEEB 03/03/2012
EM DEFESA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA, GRATUITA E DE QUALIDADE E PARA TODOS. CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE!
O Conselho Estudantil de Entidades de Base reunido no dia 4 de março de 2012, decide:
Considerando a situação atravessada pelas universidade públicas estaduais do Paraná e as posturas perversas do governo tucano, que busca reduzir os investimentos na educação pública numa tentativa de sucatear a universidade para privatizá-la no futuro.
Considerando que o governo de Estado do Paraná descumpre os sucessivos acordos com as três categorias das IEES paranaenses o que leva à mobilização de professores e funcionários nos próximos dias 7 e 14 de março com manifestação marcada em Curitiba.
O Conselho Estudantil de Entidades de Base, reunido no dia 3 de março de 2012, decide convocar os estudantes a apoiar a paralisação dos professores no dia 7 de março, convocando Assembleia Geral dos Estudantes da UEM às 18 h nesse mesmo dia, em frente a reitoria, após manifestação simultânea a realizada em Curitiba com concentração às 16h.
Para tanto o conjunto de estudantes decide deflagrar o processo de mobilização com base na cobrança do atendimento imediato dos acordos firmados entre o Movimento de Ocupação Manuel Gutierez, a Administração da UEM e o Governo do Estado, e em oposição clara às posturas privatistas do governo estadual.. Convocamos os estudantes a somarem-se a essa luta em defesa da universidade pública, gratuita, de qualidade, para todos e com finalidade social.
Sendo assim, exigimos:
- Revogação imediata do Decreto nº 3728 – Meta 4, que fere a autonomia financeira universitária, impedindo ações que devem ser de iniciativa da própria Universidade, como a contratação de professores temporários, deixando a instituição totalmente submetida ao Governo do Estado. A consequência da inserção das IEES no Meta 4 é a dificuldade de contratação de funcionários temporários ao engessamento político destas, pois toda movimentação financeira passará pelo crivo do governo, que julgará a liberação ou não dos recursos, levando a universidade a buscar recursos na iniciativa privada, subvertendo a função social da universidade.
- Por mais verbas para todas as Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) do Paraná, pela reversão imediata dos cortes de verba!
No caso específico da UEM, a readequação orçamentária, que utiliza o orçamento executado em 2011 para 2012, não atende à demanda da nossa Universidade, pois o orçamento no ano passado possuía o corte de 38%, com mais cortes ao longo do ano, ao tirarem 15% de cada Secretaria, inclusive da SETI.
- Garantia de democracia universitária: Paridade nos conselhos e voto universal pzara as eleições.
- Pela equiparação salarial dos docentes e técnicos administrativos;
- Pelo cumprimento do acordo de reajuste salarial em 31,75% dos professores e funcionários.
- Pela garantia do cumprimento do projeto original de construção do HURM, que garanta o ensino-aprendizagem com qualidade.
- Construções:
1. Construção de blocos novos e finalização dos blocos em andamento.
2. Ampliação imediata do RU-I e construção do RU nas extensões.
3. Licitação imediata da segunda fase da Casa do Estudante.
4. Produção imediata de um projeto e de uma licitação para a construção da Concha Acústica!
A Casa do Estudante é pauta de luta estudantil da UEM desde a sua fundação. Os sucessivos governos e administrações comprometem-se com a pauta e a abandonam. A primeira fase foi conquistada a custo de anos de mobilização, no entanto a Casa do Estudante está com as obras paradas colocando em risco uma conquista dos estudantes.
Os blocos de aula e laboratórios existentes são insuficientes e não têm estrutura adequada, prejudicando os processos de construção do conhecimento na universidade.
- Contratação
1. Contratação imediata de 30 funcionários, incluindo aí os 6 funcionários a serem contratados para o RU, de modo a suprir a demanda que aumenta a cada dia.
2. Nomeação imediata dos técnicos e docentes aprovados.
3. Nenhuma disciplina sem professor, pelo preenchimento imediato de 75% do total das vagas necessárias para suprir a demanda de professores efetivos da instituição.
O governo do estado, apesar do compromisso assumido, informa que apenas serão contratados funcionários para o HU, cujo edital de convocação está vencendo. E apesar da proposta de contratação em fluxo contínuo, ou seja, somente em casos de exoneração, falecimento é incapaz de suprir a demanda para o pleno funcionamento da universidade.
- Bolsas:
1. Preenchimento imediato das vagas disponíveis para as bolsas-trabalho.
2. Aumento no número de bolsas, tendo em vistas um programa de auxilio-estudo.
3. Reajuste imediato no valor das Bolsas-Trabalho, com aumento progressivo visando equiparação com salário mínimo.
4. Transformação imediata de 100 bolsas-trabalho em bolsas de pesquisa.
5. Criação imediata de 50 vagas para o Auxílio-Alimentação, no campus sede e nos campi regionais, e regularização das 12 vagas atuais.
As bolsas na UEM vem sofrendo ataques sucessivos desde o ano passado. Primeiro o CAD visava a redução no valor das bolsas em R$ 60,00. E desde o início do ano a Administração não preencheu o número de bolsas disponível, alegando que não possui verba para fazer o pagamento, devido aos cortes do governo estadual.
Contudo sabemos que o problema das bolsas são maiores do que isso. Sempre defendemos uma política de não utilização do trabalho-estudantil na universidade, afirmando que estudante vem para a universidade para estudar. Contudo, sabemos que hoje, as bolsas são um meio importante através do qual o estudante consegue se manter na universidade, sem precisar trabalhar em período integral, sobrando assim tempo para se dedicar aos estudos. Por isso defendemos que progressivamente a administração da universidade deve substituir as bolsas trabalho por bolsas pesquisa, continuando assim a dar esse incentivo social ao estudante, mantendo o parâmetro social para a distribuição das bolsas, ao mesmo tempo em que faz a contratação massiva de funcionários, visando o funcionamento normal da universidade.
- Garantia de participação e transporte em saídas de campo, congressos e visitas técnicas. Liberação imediata de ônibus pela SETI.
É inaceitável a universidade não possuir combustível de modo a prejudicar o andamento das pesquisas, obrigando estudantes e financiarem seus estudos, infertendo a lógica da universidade pública.
- Garantia de equipamentos e infraestrutura segundo a necessidade de cada curso para assegurar sua qualidade, e a segurança de alunos, professores e funcionários. Incluindo aí a necessidade de mais livros para a biblioteca, tanto no campus sede como nos campus regionais.
Desde ano passado inúmeros problemas são acusados pelos estudantes de diferentes cursos no que tange a infraestrutura. O comprometimento do Secretário do governo, Alípio Leal, com essa pauta, em nada mudou essa situação. Nenhuma iniciativa foi tomada, nem pelo Estado, nem pela Reitoria, e dia a dia novos problemas surgem. Podemos afirmar que hoje, em todos os cursos da universidade existem algum tipo de problema relacionado a infraestrutura. Desde a falta de ventiladores nas salas de aula, até a falta de materiais indispensáveis ao ensino, como no curso de odontologia.
Frente a isso devemos reivindicar a infraestrutura de maneira geral, no âmbito dessa pauta, mas devemos também procurar localizar, através dos centros academicos, todas as carências e/ou deficiências especificas de cada curso. Reivindicando que a universidade assuma a responsabilidade de segurança dos discentes adquirindo equipamentos de proteção individual (EPI).
- Fim de todas as taxas, inclusive da pós-graduação latu sensu.
Não é de hoje que sabemos que a cobrança de taxas é um modo de a Reitoria e a universidade arrecadarem mais verba para suprir o rombo no orçamento causado pelo corte de verbas. Esse é o modo mais escancarado de um progressiva privatização da universidade. Hoje pagamos por cursos de graduação, por documentos, por cursos de linguas (ILG), academia e etc., amanhã voltaremos a pagar mensalidades, como antigamente. Essa prática é inconcebível para um universidade que se diz pública, e que portanto deveria ser gratuita, em todos os seus níveis de ensino, pesquisa e extensão.
- Cotas de xerox e impressão para graduação e pós-graduação
- 10% do PIB para a educação pública de forma imediata e via ampliação da tributação sobre as grandes fortunas.
- Por um plano estadual de assistência estudantil com rubrica específica de 400 milhões de reais.